Pará Brasil 1977
A FAB montou uma operação para investigar estranhos fenômenos relatados pela população amazônica.
Luzes, ação
Entre 1976 e 1978, moradores da região da ilha de Colares (PA) avistaram estranhas luzes no céu. Essas aparições seriam hostis, causando paralisia e queimaduras na pele, após "chuparem" o sangue das pessoas. O evento causou histeria na população que buscava até explicações religiosas para o fenômeno.
Militares na Área
Em 1977, após a imprensa alertar sobre os "chupa-chupa" (nome popular do fenômeno), a Aeronáutica enviou mais de 60 pessoas para investigar e manter a ordem. Durante quatro meses, os militares da Operação Prato testemunharam os mesmos fenômenos relatados pela população.
Revelação Bombástica
Os documentos liberados pelo governo não são conclusivos, mas atestam as informações que o capitão Uyrangê Hollanda Lima, líder da operação, revelou em uma entrevista em 1997: os militares teriam testemunhado naves de vários formatos e tamanhos, algumas com dezenas de metros de diâmetro.
O Suicídio
Hollanda Lima cometeu suicídio dois meses depois da entrevista que deu em 1997.
Investigação Séria
Foi a primeira vez que uma força armada brasileira esteve publicamente envolvida na investigação de óvnis. Os militares documentaram todos os relatos (inclusive deles próprios) em textos, fotos e vídeos. Em 2009, o governo divulgou parte do relatório, mas segundo ufólogos, milhares de páginas e horas vídeos ainda estão em sigilo.
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