Megas Furacões
Um grande furação de 2,5 milhas passou por Hallam Nebraska, em 2004. Pode ser que um furacão semelhante esteja ás vésperas de vir? Não poderemos concluir exatamente quando e aonde o próximo “super furação” poderá chegar! Contudo seria razoável supormos que vamos experimentar outro desastre deste tipo muito em breve.
Os Estados Unidos não são o único país que enfrenta essas brutais máquinas de matar. Em 26 de abril, 1989, 1300 pessoas morreram em Bangladesh, graças ao enorme furação Daultipur-Salturia. A Antártica tem sido o único continente do mundo que é imune aos furações. Os cientistas possuem sistemas de detecção para furações, porém os avisos só vêm de última hora. E já que não há maneira de controlar esse ato desastroso da natureza, vamos ter que cruzar os dedos e esperar que não haja uma repetição do ocorrido de 2004.
A próxima Era do Gelo
A próxima grande era do gelo poderia deixar a humanidade na mesma situação que os extintos dinossauros – e eles estão mortos, no caso de você ter esquecido – há evidências de que um congelamento global tenha acontecido ao menos quatro vezes na história do nosso planeta.
Júpiter e Saturno alteram a órbita da Terra periodicamente, o que reduz a quantidade de luz solar que o planeta pode absorver. O gelo que se forma sobre a terra devido à queda das temperaturas, iria aumenta a luz que é refletida, reduzindo assim o calor do planeta ainda mais. E uma vez que os combustíveis fósseis estariam esgotados a essa altura (cerca de 300 anos), a humanidade vai precisar de um novo plano de jogo, se tiver a intenção de se manter aquecida. E caso isso ocorra a civilização terá de avançar o suficiente para cultivar alimentos e criar energia sem o uso de combustíveis fósseis.
Explosões de raios gama
Durante o colapso de uma estrela, ou supernova, que é um dos eventos mais poderosos vistos no universo, é liberada uma grande quantidade de energia. Na maioria das vezes, erupções de raios gama dessas supernovas não entram em contato com outros corpos celestes, mas, se a terra tiver o azar de estar no caminho de um feixe direto de raios-gama, a extinção em massa certamente ira ser um problema.
A radiação é ruim o suficiente por conta própria. Mas o espaço não tem misericórdia. Além de afogar a Terra em um mar de energia tóxica, a explosão de raios gama se dissolveria em nossa atmosfera e nos deixaria sem proteção alguma contra os raios nocivos do sol. E não fabricamos protetor solar o suficiente para isso.
O aumento dos níveis do mar
Um aumento constante da temperatura do planeta, eventualmente resultará em enormes geleiras derretendo. Em decorrência disso o nível dos oceanos pode subir e provocar inundações perigosas nas costas do mundo inteiro. E isso só com derretimento glacial modesto.
Vale lembrar que quando falamos em geleiras não estamos falando apenas do gelo que se encontra na água, mas também do que está acima do mar, como por exemplo nos alpes, na permafrost, e no que cobre grandes porções de terra como a Antártica e Groenlândia.
Se a camada de gelo da Antártida Ocidental derretesse, a perda de terras costeiras seria trágica. Os oceanos do mundo inteiro subiriam em 32 pés. O que seria 10 metros mais alto que a média histórica. O mundo debaixo de água pode ser uma boa notícia para as futuras gerações que procuram a cidade perdida de Atlanta. Mas é definitivamente uma má notícia para nós.
Super Erupção em Yellowstone
A piscina de magma derretido sob o vulcão Yellowstone é pelo menos 50% maior do que o imaginado anteriormente. E é “10 vezes maior, do que qualquer outra que já observadas antes.”, Diz o sismólogo Michael Thorne.
Uma nuvem de cinzas se aproximando cobriria grande parte da América do Norte se a supererupção viesse a ocorrer. A grande quantidade de cinzas que seria liberada, iria sufocar nossa agricultura, fazendo com que o preço dos alimentos disparecem. Além disso, a poluição espessa no ar, tornaria respirar uma tarefa difícil. Seria apenas uma questão de tempo até que massas de pessoas morressem no desastre. O supervulcão poderia alterar a atmosfera de todo o planeta, uma erupção de magnitude colossal poderia causar um inverno nuclear, as cinzas vulcânicas atuam como um véu, refletindo a luz do sol que incide sobre a terra. ”Um monte de pessoas morreriam”, de acordo com o diretor do Dynamics Volcano Grup do Reino Unido. Além das severas mudanças climáticas que isso causaria a longo prazo.
Explosões solares gigantes
Nós todos amamos o sol, mas este “lança-chamas” está esperando para lançar níveis sem precedentes de energia magnética em nós.
Uma grande tempestade solar poderia afogar a Terra com partículas de alta energia e radiação. E os resultados de tal exposição excessiva à energia cósmica seria letal. Quando você mexe com a energia magnética, você está pedindo para ter problemas. Uma explosão solar gigante poderia impactar em cada uma dos nossas atividades cerebrais individualmente. Sem falar nas catástrofes naturais adicionais, falta de energia global e o inevitável pânico generalizado.
Secas globais
Fique de joelhos e rezar por chuva! A seca que aconteceu no Texas desde o final de 2010, e no Nordeste brasileiro no fim de 2013, pode ser contagiosa. Os Grandes Lagos dos EUA também estão sofrendo. Níveis preocupantemente baixos de água podem muito bem levar à seca.
Mesmo o uso mais restrito de reservatórios de água não iria impedir uma seca global. Aumentos de temperatura apenas acrescentam combustível ao fogo. O resultado de tais condições não é apenas a morte sistemática de florestas preciosas, a agricultura pode morrer também. Se essa tendência continuar, poderia, eventualmente, levar a fome global.
O terror dos Tsunamis
Um enorme tsunami pode estar apenas esperando para criar um dilúvio em qualquer lugar do mundo. Você não iria querer pegar uma onda como essa. Um terremoto ao longo da zona de subducção do Alasca iria enviar uma parede de água esmurrando o seu caminho ao longo do Oceano Pacífico.
Isso Poderia destruir grandes cidades nos na costa oeste das Américas, incluindo o Havaí. Washington, Oregon, Colúmbia Britânica e a costa da Califórnia seria atingida em questão de horas por ondas capazes de viajar até 500 milhas por hora. “, Diz o geofísico David Scholl, “Preocupa-nos muito que ocorram ondas mortais destinadas a costa dos EUA (…) Estamos alertas para riscos de tsunami desde 2004, quando um tsunami levou à uma perda de cerca de 250 mil vidas. “os terremotos são conhecidos por atacar esta região a cada 50 a 75 anos.
Um mega tsunami é um raro tsunami com ondas de mais de 100 metros de altura. Deixando de lado alguns dos grandes tsunamis no Alasca, incluindo aí um de 520 metros de altura, na baia de Lituya.
Acredita-se que o último mega tsunami que atingiu uma área com população ocorreu há 4.000 anos. Geólogos dizem que tal evento é causado por gigantescos deslocamentos de terra, originados por uma ilha em colapso, por exemplo, em um vasto corpo d’água como um oceano ou um mar.
Mega tsunamis podem atingir alturas de centenas de metros, viajar a 900 km/h ao longo do oceano, potencialmente alcançando 20 km ou mais terra adentro em regiões de plataformas continentais/costas de baixa altitude. Em oceanos profundos, um mega tsunami é quase invisível. Move-se em um deslocamento vertical de aproximadamente um metro, com um comprimento de ondas de centenas de quilômetros.
"Eu realmente acho esse o pior, já pensou morrer afogado o desespero que deve ser"
Enchentes Globais
As chuvas recentes na região serrana do Rio de Janeiro deixaram, segundo cálculos de autoridades estaduais, mais de 200 mortes, a maioria delas nas cidades de Teresópolis e Nova Friburgo.
Recorrentes no Brasil durante os meses do verão, as enchentes e os deslizamentos também provocam historicamente tragédias em diversos países do mundo. Em países como Índia e China, essas tragédias costumam se repetir por anos seguidos.
A mais mortal enchente de que se tem notícia, desde 1900, segundo o site International Disaster Database (EM-DAT, que compila informações globais de desastres), ocorreu na região central da China, em 1931: estima-se que 3,7 milhões de pessoas tenham morrido nas inundações.
Com o aumento de chuvas em regiões tropicais isso pode se tornar uma problema frequente que irá ceifar milhões de vidas se não estivermos preparados
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