Promessas de paz e segurança estão sendo apresentadas por empresas especializadas. O objetivo seria melhorar a qualidade de vida de uma humanidade que se sente ameaçada com tanta violência.
Muitos já aderiram à idéia de se usar um microship como forma de proteção. No entanto, as profecias revelam que as pessoas serão controladas através de uma pequena marca, quase invisível.
O aumento da criminalidade nas metrópoles está levando pessoas a aceitarem proposta de segurança, que em princípio, pode ser uma solução. Mas será a decisão correta?
Empresários e pessoas que são consideradas alvo de seqüestro, vivem em áreas de risco, ou que se sentem ameaçadas têm aderido a esta proposta. O microchip é um pequeno corpo colocado abaixo da pele, pouco maior que um grão de arroz.
Um de seus objetivos é armazenar informações sobre o seu hospedeiro.
No Brasil, quarenta empresários já estão "chipados", 25 deles são paulistas.
O microchip cutâneo, importado dos EUA, tem o sua maior propagação entre pessoas que são alvo de seqüestradores. O primeiro brasileiro que recebeu a implantação de um microchip foi vítima de uma tentativa de seqüestro. A informação é do engenheiro Ricardo Chilelli, 49, presidente da RCI First Security, que foi membro da comunidade de inteligência e é ex militar.
O consultor é dono de uma empresa de Miami e foi responsável pela segurança dos casamentos do jogador Ronaldo e da cantora Madonna. Ele também é gestor de risco de seqüestros e roubos para 55 famílias tradicionais de São Paulo.
Em entrevista à Agência de Notícias Unipress, Chilelle esclareceu detalhes sobre o tão polêmico microchip, que teve sua técnica iniciada em meados de 2003. O engenheiro lembra que por ser maior a violência nas grandes cidades, é natural que a preocupação também aumente. "Você paga um preço por viver em São Paulo e Rio de Janeiro. O preço não precisa ser essa loucura; eu qualifico como loucura, e não nego isso aos meus clientes. É muito duro andar e saber que estou sendo observado até quando vou ao banheiro", disse.
Hoje há um total de 2.118 famílias já précadastradas para receber o microchip, sendo que 22 são do Rio Grande do Sul, mas Chilelle acredita que só 10% dessas pessoas necessitarão de fato do microchip. Segundo ele, os interessados são ricos, já sofreram algum atentado, ou algum tipo de violência. "São pessoas que viajam para países de risco, têm casa de praia ou campo em locais de difícil acesso, onde não há sinal para celular", explicou.
Quem está aderindo?
Chilelle também tem clientes banqueiros, donos de grandes empresas em especial construtoras que atuam em países de risco. Executivos que não são donos, mas por estarem trabalhando em filiais na Colômbia e no México foram chipados por medo do alto índice de seqüestro. "Eu tenho como cliente na América do Sul a embaixada americana, presidentes de países do primeiro mundo, chefes de estados e chefes de governo", relata. O ex membro da comunidade de inteligência ainda afirma que há um presidente de uma grande potência que usa o microchip subcutâneo e o digital angel. Este último, usado fora do corpo, é um chip diferente, e está acoplado na sola do sapato, no relógio e o outro no cinto. O engenheiro deixa claro que só tem o microchip porque ministra palestra em vários lugares, como no Líbano, Colômbia e Chipre.
Outros fins
Há mais de 15 anos o VeriChip vem sendo implantados em gado atualmente. Usado em seres humanos atualmente, já está sendo usado em seres humanos. Seu funcionamento se dá através de um número único de verificação e é composto de materiais inócuos a humanos. Quando lido por um "scanner" apropriado, o chip emite um sinal de radiofreqüência que transmite o número exato. Usando um computador, médicos de posse dessa informação podem ter acesso a uma base de dados que contém as informações médicas do paciente.
A FDA, agência que regula o uso de medicamentos e alimentos nos Estados Unidos, já liberou o implante do chip em seres humanos para uso da medicina. O VeriChip (como se chama) tem a função de armazenar informações médicas sobre o portador do dispositivo. A empresa Applied Digital Solutions (ADS) teve o aval da utilização do aparelho. Jacobs Jeffrey, 48, Leslie, 46, e Derek, 14, da mesma família, se ofereceram para ser os primeiros voluntários a receber sob a pele o implante do VeriChip, feito pela empresa.
Vaidade abusiva
Em Baja Beach, Barcelona (Espanha), um clube noturno já utiliza o chip como cartão de débito. O cliente interessado assina um termo de responsabilidade onde cita claramente que caso queira remover o chip, a boate está totalmente descompromissada a faze-lo.
Após o braço ser desinfetado e anestesiado por uma enfermeira, o chip é injetado na pele.
Nos Estados Unidos, após o episódio de 11 de setembro de 2001, o chip começou a ser usado em bases militares, prisões, usinas nucleares e escritórios federais por sugestão da própria ADS, para controlar a movimentação de pessoas.
No México, vários cidadãos já têm o microchip implantado. Alguns supermercados já utilizam o chip com "freqüências de identificação de rádio" para monitorar o padrão de consumo em alguns produtos.
Não tem sido diferente no outro lado do mundo. No Japão, o microchip é usado em uniformes escolares para rastrear alunos que são alvo de seqüestro. Uma organização não Governamental (ONG) em defesa das liberdades individuais nos EUA, fez um apelo aos legisladores do Estado americano da Virgínia. A reinvindicação era para que o microchip não fosse incluído na carteira dos motoristas. A preocupação da ONG dá-se ao fato de que tal procedimento permitiria às autoridades a identificação de pessoas presentes a uma reunião política ou a uma manifestação nas ruas.
Um sinal do anticristo " A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome. (...) Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis." (Apocalipse 13.16 –18). Será que as revelações citadas pelo apóstolo João, no Livro de Apocalipse, estão realmente acontecendo?
A tecnologia está avançando com o intuito de beneficiar o homem. Porém, a criação de um chip com monitoração via satélite, que pode retransmitir dados cadastrados do indivíduo para uma central de atendimento na Terra, fará também com que as pessoas sejam controladas. Isso pode estar confirmando as previsões bíblicas do Apocalipse.
A Bíblia ainda afirma, em Apocalipse 13.16–18, que a marca é o sinal da besta. Ainda no mesmo livro da Bíblia 14.9,10, o apóstolo João diz: " (...) Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de Deus, preparado, sem mistura, do cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre, diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro."
A marca da besta: 666
Com o avanço tecnológico, o final do século XX ficou marcado por transformações do sistema econômico mundial, que, no intuito de integrar a economia mundial, criou a organização em blocos. Isso pode ser o início de um possível controle mencionado nas revelações.
Muitos teólogos afirmam que a Babilônia "a grande, a mãe das meretrizes e das abominações da Terra" (Apocalipse 17.5) está trabalhando há muitos anos em um projeto, no qual todos os seres humanos serão obrigados a se submeter a um único governo mundial, que está sendo criado com a finalidade de preparar a chegada do anticristo.
Os projetos e promessas de paz, além da união das religiões (ou ecumenismo), fazem parte de uma proposta de unificação que, segundo as interpretações apocalípticas, tornaria mais fácil o controle do mundo. " Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão" (1Tessalonicenses 5.3).
Ainda de acordo com estudiosos, o anticristo palavra de origem grega que quer dizer 'contra Cristo'alcançará a simpatia e a credibilidade de todos. A sua manifestação fará com que a humanidade seja iludida e "com sua projeção de paz será abraçado de corpo, alma e espírito como se fosse o próprio Cristo. Pois sua característica é a de um homem de Deus. Ele se engrandecerá no seu coração e através da paz destruirá a muitos".
"Por sua astúcia nos seus empreendimentos, fará prosperar o engano, no seu coração se engrandecerá e destruirá a muitos que vivem despreocupadamente; levantar-se-á contra o Príncipe dos príncipes, mas será quebrado sem esforço de mãos humanas" (Daniel 8.25).
Cientista aceita Cristo como Salvador
Carl Sanders é um gênio da engenharia eletrônica e foi cientista a serviço do governo americano, trabalhou com o FBI, CIA, FIRS, IRS, IBM, GE, Honeywell, e Teledyne além de agências de governos de outros países, criando para eles tecnologias de espionagens de segurança.
Recebeu o prêmio do Presidente dos EUA e Governador por desígnio de excelência. O cientistas possui inúmeras patentes e foi recompensado pelo seu Mérito e Excelência de suas invenções.
Sanders assistiu a 17 encontros da "Nova Ordem Mundial" ao lado de líderes mundiais, onde se discutiam planos que permitiriam a instalação do Sistema Mundial Único. O governo lhe deu a missão de criar um microchip para identificação e controle dos povos do mundo inteiro, teria que ser algo minúsculo que tivesse as características necessárias para ser implantado sob a pele, através de agulha hipodérmica.
Carl Sanders, com uma equipe de engenheiros ao seu lado, e sustentado por somas significativas de dólares, se lança ao projeto e desenha o microchip (do tamanho de um quarto de um grão de arroz).
Arquivo em potencial
O chip tem a capacidade de armazenar páginas e páginas de informações sobre nós. Um histórico geral da nossa vida profissional, nosso boletim judicial, problemas de saúde, bem como todos os nossos dados financeiros. Seu emissor envia um sinal numérico que consiste em impulsos, fornecendo 85 elementos de dados. Ele emite também em intervalos regulares, um sinal análogo criado numericamente. Utilizado como um refletor este sinal envia informações essenciais servindo eventualmente para localizar o seu portador.
A escolha do lugar mais apropriado
Segundo Sanders o microchip funciona através de uma pilha de Lithium, recarregável pelas mudanças de temperatura da pele. A equipe do cientista gastou um milhão e meio de dólares para conhecer o lugar mais apropriado para o implante dentro do corpo humano. São dois os lugares mais adequados para o carregamento da pilha de Lithium: a testa e o dorso da mão. Isso porque o carregamento automático da pilha precisa de mudanças rápidas de temperatura sem falar das suas conseqüências sob a pele." E fez que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhes fossem posto um sinal na MÃO DIREITA, ou na FRONTE" Apocalipse 13:16 (ler Apocalipse 13:14 a 16). Obs.: " fronte" = testa.
Sanders se levantou contra o uso da bateria de lítio porque era de conhecimento que se o invólucro do microchip quebrasse, causaria uma fervura dolorosa e conseqüentemente muita agonia ao hospedeiro. " Então foi o primeiro e derramou a sua taça sobre a terra; e apareceu uma chaga ruim e maligna nos homens que tinham o sinal da besta e que adoravam a sua imagem" (Apocalipse 16:2).
Arrependimento e conversão do cientista
O microchip foi testado e implantado em militares, enviados do governo e funcionários de empresas. Na Guerra do Golfo, em 1991, teve eficácia de 100%.
Depois que Dr. Sanders deixou o projeto, foi apresentado aos escritos proféticos da Bíblia relativo à "marca da besta". Ele se converteu então à fé Cristã e agora administra seminários neste tópico. Sanders sentese desolado por ter participado da invenção que faz cumprir uma das maiores profecias do final dos tempos. Hoje totalmente voltado para Jesus, ele crê que o chip é o sinal falado na Bíblia, em Apocalipse 13, 16 a 18.
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