Experiências Médicas Macabras - Obscura Verdade

Apenas os Pequenos Segredos Precisam ser Guardados, Os Grandes Niguém Acredita - Herbert Marshall

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4 de mar. de 2014

Experiências Médicas Macabras

Você verá na lista abaixo, alguns dos casos de experimentos médicos mais assustadores e aterrorizantes do mundo, alguns desses experimentos são tão macabros que serviram como roteiro para filmes de terror.

1. Mengele, o anjo da morte de Auschwitz

A quantidade de experimentos médicos realizados em campos de concentração durante o período da Alemanha Nazista foram muitas. O médico mais famoso envolvido nesses casos de terror foi Josef Mengele, que torturou cerca de 1.500 pares de gêmeos em Auschwitz, sendo que apenas 200 indivíduos sobreviveram, de acordo com os trechos do livro "Children of the Flames".

Josef Mengele

Prédio usado para experimentos médicos

Crianças que sobreviveram e foram libertadas

O grau de maldade e falta de sensibilidade era tão grande que até hoje as histórias aterrorizam a mente de muitos. Entre os "testes" havia casos de injeção de tinta nos olhos dos prisioneiros para ver se eles mudavam de cor. Outra prática de Mengele era a tentativa de criar gêmeos siameses de maneira artificial, ou seja, operando pessoas saudáveis e unindo seus corpos por meio de procedimentos cirúrgicos.

2. Japão e testes biológicos em humanos

A Unidade 731 era uma instalação do Exércit Imperal Japonês que conduzia experimentos de armas químicas e biológicas durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa e a Segunda Guerra Mundial.


As experiências conduzidas pela Unidade 731 mataram de 3 a 12 mil pessoas - incluindo crianças - em um único campus, no distrito de Pingfang. Cerca de 70% das vítimas eram chinesas, mas russos e pessoas do sudeste asiático também foram usados nos experimentos. Hoje, as atividades da Unidade 731 são consideradas como um dos maiores crimes de guerra já conduzidos pelo Japão.

Depois de infectar os prisioneiros de guerra com diversas doenças, os cirurgiões executavam retiradas de órgãos e outros procedimentos invasivos nessas pessoas. E isso era feito com a pessoa ainda viva, pois acreditavam que o processo de decomposição poderia afetar os resultados dos experimentos.

Muitos tiveram os membros amputados com o objetivo de estudar a perda de sangue e, depois, os membros foram readaptados ao corpo, em posições opostas. Também aconteceram muitos experimentos com armas, para testar a explosão de granadas, lança-chamas e bombas químicas ou biológicas.

3. Contrabando de cadáver

Durante a década de 30, na Escócia, os únicos corpos que poderiam ser dissecados para estudos eram os de assassinos que haviam sido executados, como forma de pagar pelos seus crimes. Isso acabou gerando um mercado negro horripilante: ser ladrão de cadáver se tornou algo muito lucrativo.

Porém, os amigos William Burke e William Hare resolveram ir além e atuar em outra ponta da cadeia de produção desse "produto" sinistro: fabricar os próprios cadáveres para depois vendê-los. A dupla assassinou 16 pessoas em um período de dez meses, vendendo seus corpos para o anatomista Robert Knox, que por sua vez parece não ter notado que estava comprando mortos frescos demais.


Depois que foram descobertos, Burke e Hare foram executados em praça pública e o esqueleto de Burke pode ser visto, ainda hoje, no Museu de Anatomia da Universidade de Edimburgo.


Esqueleto de William Burke

4. Cirurgia ginecológica em escravas

O pai da ginecologia moderna, J. Marion Sims, possuía métodos de trabalho bastante questionáveis. De acordo com muitos historiadores, Sims costumava comprar ou alugar escravas para aperfeiçoar suas técnicas de cirurgia.



E o pior de tudo, as cirurgias realizadas por Sims eram sem o uso de anestesia, em parte porque o anestésico havia sido recém-descoberto, mas também porque o doutor achava que os procedimentos não eram "tão doloridos a ponto de justificarem o uso".

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